Cientistas políticos e marqueteiros reconhecem que falta "porção mágica" a candidatos; pois na verdade carisma não se empresta, mas simpatia se constrói. Dilma terá que compensar a falta de carisma com a imagem de "firme" que ela já possui; Aécio é considerado carismático, mas só para um tipo de eleitor; e Eduardo Campos tem característica que se aproximam de carisma.

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